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As palavras não conseguem definir uma cidade como Tóquio. Moderna, excêntrica, inigualável, extravagante, atraente, exótica, divertida, solene, tradicional, desmesurada... Todos os termos são insuficientes para descrever esta vibrante metrópole de 13 milhões de habitantes. Apesar de liderar a vanguarda tecnológica e modernidade urbanística em todas as áreas, mantém uma alma tradicional inextinguível que torna Tóquio uma amálgama de contrastes que só pode ser vivida e não contada. Só aqui convivem jovens com as roupas mais excêntricas juntamente com outras que usam o quimono tradicional; só aqui gigantescos e ameaçadores arranha-céus partilham as ruas com bairros de casas de madeira no estilo antigo mais puro; só aqui é que enormes mercados oferecem as matérias-primas mais variadas e coloridas, enquanto as lojas vendem o último grito da tecnologia ou as últimas novidades do mundo dos "manga" a algumas ruas de distância. Porque Tóquio condensa entre as suas ruas e avenidas o que é o próprio Japão, um lugar de contrastes.
Um dos atrativos mais importantes da capital do Japão é que, provavelmente, poderá fazer coisas que não poderia fazer em qualquer outro lugar do mundo, o que já diz muito. Porventura, poderia assistir-se em alguma outra cidade do globo a um espetáculo com bailarinas-robôs? Ou ir a bares e restaurantes onde as funcionárias se vestem de criadas, de gatinhas ou de coelhinhas, onde se podem saborear iguarias com as formas mais surpreendentes, ou onde o fará sentir-se como autêntico lutador de sumo? E que tal ver ao vivo as almofadas "braço de namorado", concebidas para substituir um companheiro por outro, digamos... mais silencioso? E dormir "fechado" num hotel-cápsula, como se estivesse praticamente numa nave espacial? Ou saber o que o espera no futuro num templo xintoísta? Porque o tradicional e o moderno andam de mãos dadas em Tóquio como em mais nenhum lugar do mundo. E isso tem de ser visto e desfrutado.
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Em Shibuya, podem chegar a concentrar-se mais pessoas a atravessar de uma rua para outra do que a totalidade de recenseados de muitas vilas e cidades do nosso país. A determinada altura podem coincidir no cruzamento de Shibuya mais de mil pessoas, sendo, sem dúvida, o mais movimentado cruzamento do planeta. Quase se poderia dizer que é a encruzilhada do mundo, uma confluência de seis ruas, também conhecida como "Scramble", rodeada por enormes arranha-céus e néones coloridos que formam uma das imagens mais míticas e típicas de Tóquio. E onde a multidão é capaz de não colidir, apesar de todos se dirigirem para direções muito diferentes...
E isso sim, só se vê no Japão! Evidentemente que uma fotografia tirada neste concorrido ponto é imprescindível para o viajante ávido de memórias inesquecíveis. Contudo, Shibuya é mais do que um cruzamento, embora seja um dos mais fotografados do mundo. Shibuya é também o centro da cultura juvenil de Tóquio, onde se podem ver muitos exemplos das tribos urbanas que povoam a capital, como as raparigas "gyaru" e os seus extravagantes penteados, maquilhagens e bronzeados, ou derreter as poupanças nos complexos comerciais das ruas circundantes, como o Bunkamara-dori ou o Jingu-dori, que também têm um grande número de clubes e bares.
O sumo é um tipo de luta livre de origem exclusivamente japonesa, onde dois lutadores gigantescos combatem num espaço circular vestindo apenas uma tanga tradicional, ou "mawashi". Embora a luta seja precedida por rituais complexos de origem xintoísta, como derramar sal no chão, as regras do sumo são relativamente simples: chegará à vitória o lutador que empurrar para fora do recinto o seu adversário ou conseguir que este último toque no chão com qualquer outra parte do corpo que não sejam as plantas dos pés. Enquanto alguns lutadores apostam na força, outros devem recorrer a técnicas mais refinadas de luta livre, já que o sumo tem a particularidade de ser o único desporto de contacto em que os adversários podem ter pesos diferentes no combate.
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DIFERENÇA HORÁRIA
O fuso horário do Japão durante todo o ano é GMT +7. Portanto, são mais sete horas do que na Península Ibérica e oito horas do que nas Canárias.
ELETRICIDADE
A corrente elétrica no Japão funciona a 100 V e 50 Hz, ao contrário dos 220 V de Portugal. Além disso, as tomadas são diferentes das do nosso país. Portanto, precisará de um transformador ou conversor de tensão no Japão. Para ter a certeza, verifique o rótulo do aparelho elétrico. Se em "INPUT" estiver especificado: 100-240 V, 50/60 Hz, isso significa que pode ser usado em todos os países do mundo, tanto para carregadores de tablets, portáteis, câmaras, telemóveis ou para escovas de dentes. Em qualquer caso, se se esquecer de levá-lo, poderá facilmente encontrá-lo em muitas lojas de todo o país e na maioria dos hotéis.
ALFÂNDEGAS
À entrada no Japão é necessária uma Declaração Legal de Bagagem (Declaração Aduaneira/Customs Declaration Form) à Autoridade Aduaneira. Os impressos de Declaração Aduaneira estão disponíveis tanto no site da Japan Customs (http://www.customs.go.jp/kaisei/youshiki/form_C/C5360-G.pdf, formulário em espanhol), como no avião, barco ou dependências aduaneiras à entrada no Japão. No caso de uma família, será apresentada uma única Declaração em que se indicará o número de membros da família em viagem. Os bens pessoais não estão sujeitos a qualquer imposto alfandegário, desde que o seu conteúdo e quantidade sejam considerados razoáveis pelo oficial de alfândega. Além disso, a quantidade permitida de produtos que se podem importar para o Japão livres de taxas alfandegárias são: 500 gramas de tabaco, 400 cigarros ou 100 charutos; 3 garrafas de bebidas alcoólicas de 760 ml; um frasco de 60 ml de perfume; e, quanto ao dinheiro, até 1 milhão de ienes.
A moeda oficial do Japão é o Iene (¥, JPY) e a taxa de câmbio é, aproximadamente, um euro igual a 115 ienes. Atualmente, circulam moedas de 1, 5, 10, 50, 100 e 500 ienes e notas de 1000, 2000, 5000 e 10 000 ienes. Quanto ao câmbio, é aconselhável levar euros ou dólares e trocar por ienes em bancos ou casas de câmbio do próprio país, pagando assim a comissão mínima. No entanto, existem caixas ATM nas lojas abertas 24 horas por dia em todas as cidades do Japão.
CARTÕES DE CRÉDITO
Embora pareça uma contradição, o facto é que o Japão é um dos países desenvolvidos com menor utilização deste método de pagamento. Isso não significa que os hotéis e as lojas nas grandes cidades não os aceitem, muito pelo contrário. Contudo, é aconselhável levar dinheiro se visitar zonas turísticas mais remotas.
GORJETAS
As gorjetas no Japão não existem. Na verdade, se deixar dinheiro na mesa de um restaurante ou noutro estabelecimento, correrão atrás de si para devolvê-lo, pensando que se esqueceu dele. Outra daquelas coisas que só acontecem no Japão.