Marianna Palace Hotel
Partida a 01/01/0001
Regresso 01/01/0001
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Abashiri: O esplendor natural
Como porta de entrada para o Parque Natural Shiretoko, reconhecido pela Unesco, Abashiri apresenta uma beleza natural de cortar a respiração. O seu ambiente esplendoroso, a sua riqueza ambiental, as extensões de flores nativas, os magníficos lagos, as espetaculares placas de gelo flutuante, que não faltam todos os invernos, ou a sua variada fauna, onde se destacam espécies como o urso ou a águia, fazem desta cidade situada na ilha de Hokkaido uma visita indispensável no seu percurso pelo Japão.
Além disso, Abashiri não é apenas um imenso prazer para a visão, mas também para o paladar, dado que se pode desfrutar de deliciosos peixes e mariscos ao longo de todo o ano. Não por acaso que esta cidade da costa do mar de Okhotsk vive da pesca... e do turismo natural e gastronómico.
Como em todas as culturas da humanidade, os jardins nascem da necessidade humana de estar em contacto com a natureza. No entanto, para o Japão, os jardins são muito mais do que isso e fazem parte integrante da sua cultura, das suas idiossincrasias. Os jardins japoneses são, muitas das vezes, um meio para facilitar a meditação, de ajudar a alcançar um estado de tranquilidade interior, que a agitação de outros lugares tornaria impossível. São, praticamente, sinónimo de relaxamento e tranquilidade. Um refúgio de paz no meio da confusão de uma civilização que parece viver constantemente no futuro.
Os primeiros apontamentos sobre jardins japoneses estão registados na obra Nihon Shoki, que data de 720. Uma tradição que começou como uma coutada privada de reis e aristocratas e foi, gradualmente, se estendendo a outras camadas da sociedade até chegar a toda a população, tornando-se parte integrante da tradição nas casas do Japão, nos seus parques, templos ou santuários, palácios e castelos...
A estrutura do jardim japonês responde à própria geografia do arquipélago nipónico: uma série de rochas que simulam ilhas rodeadas por um lago com formato do mar de Seto. Além disso, o jardim japonês contém uma visão xintoísta do cosmos, um grande vazio que é preenchido com objetos. Mas, acima de tudo, o que chama a atenção é a beleza da sua simplicidade e o aroma bucólico que fica impregnado em tudo. Porque os jardins japoneses não se visitam, desfrutam-se.
O Japão está salpicado de magníficos jardins, mas alguns dos mais conhecidos são o de Isuien em Nara, o de Saihoji (o chamado Templo de Musgo), Ginkakuji (o Templo do Pavilhão de Prata) e Kinkakuji (o Templo do Pavilhão Dourado) em Quioto, o jardim do castelo de Ako, o Kokyo Higashi Gyoen, o jardim do Oriente do Palácio Imperial em Tóquio. No entanto, não é difícil deparar-se com um em qualquer caminhada em qualquer vila ou cidade do Japão.
Apesar de ser uma escola do Budismo Mahayana importada da China, onde foi registada como "chan" já no século VII, este ramo do budismo acabou por ficar célebre e ser apreciado no Ocidente, não só graças à sua versão japonesa, mas também através do seu nome japonês, "zen". Por sua vez trazida da Índia, esta tradição budista infiltrou-se no gigante chinês, onde se desenvolveu e adotou a sua forma final, e desde então que se dispersou para o Vietname, ao sul, e para a Coreia e o Japão, a leste. E seriam precisamente os monges japoneses, que frequentemente viajavam até à China para receberem novos ensinamentos dos mestres chineses, que levariam esta escola budista a enraizar-se fortemente no país do Sol Nascente, adquirindo com o tempo a sua própria personalidade japonesa, sem dúvida a mais reconhecida na Europa e América.
"Zen" poderia traduzir-se simplesmente como meditação, embora fique longe do seu verdadeiro sentido e alcance. No Ocidente, ainda é visto como algo exótico e misterioso e sempre relacionado com aspetos da cultura japonesa, como a cerimónia do chá, a arte floral ou os jardins, provavelmente uma imagem um pouco distorcida pela televisão e pelo cinema, que tendem a fazer dele "folclore", ficando-se pela forma e longe da essência. Como em toda a escola budista, a parte central do "zen" é o "zazen", a meditação sentada na posição tradicional do lótus, um exercício de introspeção que permite alcançar um alto grau de relaxamento e clareza, tudo em prol de uma maior sabedoria. O conceito introduzido pelo "zen" é que a intuição e a espontaneidade podem ser a via direta para o último e supremo estado, o Nirvana, sem ter de passar pelos anteriores. E que melhor maneira de ser espontâneo e intuitivo do que viajar para o Japão para conhecer, em primeira mão, esta viagem ao interior de si mesmo? Poderá dormir em templos junto a jardins "zen" ou participar em cerimónias budistas. Não deixe que lhe contem; sinta-o.
No Japão, quase nada é o que parece e o origami não é exceção. Sem dúvida que se poderia definir como a arte de dobrar papel com o objetivo de se obterem determinadas formas, mas sempre sem a ajuda de uma tesoura ou de cola. Contudo, é mais que isso: por um lado, é um momento de introspeção e de espiritualidade e, por outro lado, de ligação com o que nos rodeia, porque as figuras de papel costumam representar a fauna, a flora, a vida urbana, ferramentas de uso diário, etc. Partindo de uma base quadrada ou retangular, e obedecendo a certas restrições, podem ser feitos desenhos muito complicados e espetaculares, como os populares flamingos, os sapos, touros e uma infinidade de formas cujo limite é a imaginação.
O que noutros tempos eram alojamentos tradicionais reservados para os viajantes e visitantes ocasionais, sendo geralmente gratuitos ou a preços reduzidos, transformou-se atualmente em hospedarias de luxo destinadas, principalmente, a turistas que queiram desfrutar do Japão na sua plenitude, começando pelo alojamento. Chamados "ryokan", feitos de madeira e com um sistema de portas e paredes deslizantes, estes alojamentos minimalistas japoneses apresentam os pisos forrados em tatami, uns banhos termais públicos chamados "onsen", jardins e cozinha tradicional. Quase que se podem equiparar às casas rurais ocidentais, embora, neste caso, possamos encontrá-los tanto nas cidades, como nos arredores. Mesmo em grandes jardins paisagísticos, tão típicos do país do Sol Nascente.
Pode começar a planear a sua viagem ao Japão a partir de hoje mesmo. Fornecemos todas as informações necessárias para que a sua viagem ao país do Sol Nascente seja perfeita.
DIFERENÇA HORÁRIA
O fuso horário do Japão durante todo o ano é GMT +7. Portanto, são mais sete horas do que na Península Ibérica e oito horas do que nas Canárias.
ELETRICIDADE
A corrente elétrica no Japão funciona a 100 V e 50 Hz, ao contrário dos 220 V de Portugal. Além disso, as tomadas são diferentes das do nosso país. Portanto, precisará de um transformador ou conversor de tensão no Japão. Para ter a certeza, verifique o rótulo do aparelho elétrico. Se em "INPUT" estiver especificado: 100-240 V, 50/60 Hz, isso significa que pode ser usado em todos os países do mundo, tanto para carregadores de tablets, portáteis, câmaras, telemóveis ou para escovas de dentes. Em qualquer caso, se se esquecer de levá-lo, poderá facilmente encontrá-lo em muitas lojas de todo o país e na maioria dos hotéis.
ALFÂNDEGAS
À entrada no Japão é necessária uma Declaração Legal de Bagagem (Declaração Aduaneira/Customs Declaration Form) à Autoridade Aduaneira. Os impressos de Declaração Aduaneira estão disponíveis tanto no site da Japan Customs (http://www.customs.go.jp/kaisei/youshiki/formC/C5360-G.pdf, formulário em espanhol), como no avião, barco ou dependências aduaneiras à entrada no Japão. No caso de uma família, será apresentada uma única Declaração em que se indicará o número de membros da família em viagem. Os bens pessoais não estão sujeitos a qualquer imposto alfandegário, desde que o seu conteúdo e quantidade sejam considerados razoáveis pelo oficial de alfândega. Além disso, a quantidade permitida de produtos que se podem importar para o Japão livres de taxas alfandegárias são: 500 gramas de tabaco, 400 cigarros ou 100 charutos; 3 garrafas de bebidas alcoólicas de 760 ml; um frasco de 60 ml de perfume; e, quanto ao dinheiro, até 1 milhão de ienes.
A moeda oficial do Japão é o Iene (¥, JPY) e a taxa de câmbio é, aproximadamente, um euro igual a 115 ienes. Atualmente, circulam moedas de 1, 5, 10, 50, 100 e 500 ienes e notas de 1000, 2000, 5000 e 10 000 ienes. Quanto ao câmbio, é aconselhável levar euros ou dólares e trocar por ienes em bancos ou casas de câmbio do próprio país, pagando assim a comissão mínima. No entanto, existem caixas ATM nas lojas abertas 24 horas por dia em todas as cidades do Japão.
CARTÕES DE CRÉDITO
Embora pareça uma contradição, o facto é que o Japão é um dos países desenvolvidos com menor utilização deste método de pagamento. Isso não significa que os hotéis e as lojas nas grandes cidades não os aceitem, muito pelo contrário. Contudo, é aconselhável levar dinheiro se visitar zonas turísticas mais remotas.
GORJETAS
As gorjetas no Japão não existem. Na verdade, se deixar dinheiro na mesa de um restaurante ou noutro estabelecimento, correrão atrás de si para devolvê-lo, pensando que se esqueceu dele. Outra daquelas coisas que só acontecem no Japão.
A maioria dos cidadãos da União Europeia não precisam de um visto para viajarem para o Japão em turismo, desde que a estadia seja inferior a 90 dias. Deve, no entanto, certificar-se de que o seu passaporte não expira durante a sua visita ao país do Sol Nascente.
EMBAIXADAS
Embaixada do Japão em Espanha (Madrid)
Morada: Calle Serrano, 109-28006 Madrid
Telefone: (+34) 91-590-7600
Fax: (+34) 91-590-1321
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 9:30 às 13:45 e das 14:45 às 17:30 (exceto feriados). Em julho e agosto, das 9:00 às 16:00.
Transportes públicos: Metro Gregorio Maranon (linha 10) ou República Argentina (linha 6).
Autocarros: 9, 12, 16, 19, 51.
Embaixada da Espanha no Japão (Tóquio)
Morada: 01-03-29 Roppongi, Minato-ku. Tokyo 106-0032.
Telefone: 03-3583-8531 e 03-3583-8532.
Horário de atendimento telefónico: pode falar para a secção de seu interesse de segunda a sexta-feira das 9:00 às 17:00. Telefones a partir de Espanha: +81-3-3583-8531 e 3583-8532.
Telefone de emergência consular: 080-4368-2817.
O serviço consular de emergência funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, incluindo feriados. Recorde-se que este serviço é apenas para cidadãos espanhóis que estejam no Japão e que necessitam de apoio imediato e urgente causado por um motivo grave (exemplos: desastre natural, morte, prisão, desaparecimento, acidente grave, necessidade de documentação para viagens urgentes e obrigatórias).
Fax: (+81-3) 3582-8627.
E-mail: para assuntos consulares, emb.tokio.info@maec.es; para outros assuntos, emb.tokio@maec.es.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 9:30 às 12:30.
Quase todas as companhias aéreas já emitem os bilhetes electrónicos. Por este motivo, toda a documentação da sua viagem será enviada por e-mail.
Apenas deverá imprimi-la e apresentar-se o dia da sua viagem nos balcões indicados na confirmação
Deverá estar atento se viaja com uma companhia low cost, já que muitas delas exigem a apresentação do cartão de embarque (que deverá realizar através do seu web) para que não lhe seja cobrado um suplemento extra no aeroporto.
Caso seja necessário enviar-lhe a documentação de um pacote de férias (Caraíbas, circuitos, tours...), enviaremos a documentação da sua reserva cerca de 10 dias antes da partida, e deverá levá-la consigo na viagem.
Esta documentação será será solicitada no balcão da companhia aéreen ao realizar o check-in no dia da partida.
Seguro de viagem incluído com cobertura de bagagem, perda de ligações e repatriação. Ademais, inclui custos médicos assim como custos de cancelamento por terrorismo e/ou catástrofes naturais de até 3.000€ no estrangeiro. Este seguro garante assistência básica no destino. Contudo, não se esqueça de que, caso pretenda reforçar esta assistência, terá de acrescentar outros seguros opcionais à sua compra (poderá selecioná-los antes de confirmar a reserva).
As condições desta campanha só serão aplicáveis durante a vigência da mesma. Quaisquer alterações que possam ser efetuadas à reserva após terminada esta campanha não serão abrangidas pelas condições de promoção anteriormente referidas. Desconto não acumulável.