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Cruzeiros de 11 dias saindo de Miami (EUA) a bordo do Seabourn Encore
Cruzeiro Bonaire, Santo Eustáquio e Saba, Curaçao, Colômbia, Panamá
Cruzeiros de 11 dias saindo de Miami (EUA) a bordo do Seabourn Encore
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Bonaire, Santo Eustáquio e Saba, Curaçao, Colômbia, Panamá
11 dias de cruzeiro a bordo do Seabourn Encore. Partida do porto de Miami (EUA), visitando Kralendijk (Ilha de Bonaire), Willemstad (Antilhas - Países baixos), Cartagena, Colômbia, Canal do Panamá, Fuerte Amador, Panama, Canal do Panamá, Canal do Panamá e desembarque no porto de Fuerte Amador, Panama.
Miami (EUA)
Acredita-se que seu nome deriva da palavra índia mayaimi, que significa água abundante. Importante centro financeiro, conta com o maior e mais importante porto de cruzeiros do mundo. É um excelente destino para conhecer a parte latina dos EUA. É o ponto de encontro de artistas e boêmios. Uma das melhores zonas de passeio à pé, a Pequena Havana é o lugar aonde vivem centenas de exilados cubanos que fugiram da ilha, são os que deram vida à maior cidade bilingüe do país. Ao sul dessa zona está localizado Coral gables, um bairro selecto e elegante, entrecortado por belos canais navegáveis, fontes e praças. Para fazer um percorrido guiado, poderá escolher o Old Town Trolley que tem trajetos de até 90min. de duração e que sai de bayside. Miami Beach, entre Biscayne bay e o Atlântico, constitui uma das zonas mais fascinantes do Great Miami. Aqui prevalecem as construções de arte decó, o ambiente sofisticado, as melhores praias...
Ver os cruzeiros de Miami (EUA)Kralendijk (Ilha de Bonaire)
Kralendijk é a capital da Ilha de Bonaire e o principal porto da ilha. Um povoado pequeno e tranqüilo com uma grande quantidade de edifícios de tons pastel. O centro da cidade consiste em um Boulevard (Kaya Craane) e um lugar de compras (Kaya Grandi). Próximo ao Boulevard há iates que visitam Bonaire. Ao sul se encontra uma fortaleza do séc.XVII que se chama Fort Oranje, construída para defender Bonaire.
Ver os cruzeiros para Kralendijk (Ilha de Bonaire)Willemstad (Antilhas - Países baixos)
Willemstad está cercada de animadas praias, mas também conta com pequenas baías e outros lugares onde poder desconectar-se de tudo. Um dos lugares mais atraentes da ilha é Mambo Beach. Mas também podemos citar Zanzíbar, um clube muito popular na baía Jan Thiel. Os casais apaixonados podem retirar-se à Baía Daaibooi, mais íntima e pitoresca, enquanto que a alta sociedade e as famílias preferem Barbara Beach. Como poderá imaginar a prática de mergulho é uma das atividades mais populares em Willemstad.
Ver os cruzeiros para Willemstad (Antilhas - Países baixos)Cartagena, Colômbia
Protegido pela baía do mar das Caraíbas, o porto possui as fortificações mais completas da América do Sul. Um sistema de zonas divide a cidade em três bairros distintos: São Pedro com a catedral e numerosos palácios de estilo andaluz, San Diego onde viviam os mercadores e a pequena burguesia e Gethsemani, o bairro popular. Hoje em dia, este património cultural sofre das pressões da pressão demográfica, da especulação imobiliária e do tráfico excessivo.
Ver os cruzeiros para Cartagena, ColômbiaCanal do Panamá
O interesse por estabelecer uma rota curta desde o Atlântico ao Pacífico começou com os exploradores da América Central nos princípios do século XVI. Hernán Cortés, conquistador de México, sugeriu a construção de um canal através do istmo de Tehuantepec. Ao longo da historia houve várias tentativas e projectos, mas sem sucesso. Ferdinand de Lesseps, constructor do Canal de Suez, começou a obra mas, por motivos económicos e políticos, resultou num fracasso. Finalmente, os Estados Unidos tornaram-se responsáveis pela construção do Canal do Panamá, um dos maiores trabalhos de engenharia de todos os tempos. Calculou-se que o canal estaria completado em dez anos. Contudo, antes do prazo previsto, no Verão de 1914 estaba já em funcionamento. A obra supôs não só a excavação de cerca de 143 milhões de m3 de terra, assim como o saneamento de toda a denominada Zona do Canal (que estava infestada de mosquitos que propagavam a febre amarela e a malária). O trabalho de saneamento foi levado a cabo pelo corpo médico do Exército dos Estados Unidos, que erradicou estas doenças quase por completo. O custo final do canal foi de 336 milhões de dólares. Panamá detém o controlo do Canal e a soberania plena sobre a chamada Zona do Canal, desde 31 de Dezembro de 1999.
Ver os cruzeiros para Canal do PanamáCanal do Panamá
O interesse por estabelecer uma rota curta desde o Atlântico ao Pacífico começou com os exploradores da América Central nos princípios do século XVI. Hernán Cortés, conquistador de México, sugeriu a construção de um canal através do istmo de Tehuantepec. Ao longo da historia houve várias tentativas e projectos, mas sem sucesso. Ferdinand de Lesseps, constructor do Canal de Suez, começou a obra mas, por motivos económicos e políticos, resultou num fracasso. Finalmente, os Estados Unidos tornaram-se responsáveis pela construção do Canal do Panamá, um dos maiores trabalhos de engenharia de todos os tempos. Calculou-se que o canal estaria completado em dez anos. Contudo, antes do prazo previsto, no Verão de 1914 estaba já em funcionamento. A obra supôs não só a excavação de cerca de 143 milhões de m3 de terra, assim como o saneamento de toda a denominada Zona do Canal (que estava infestada de mosquitos que propagavam a febre amarela e a malária). O trabalho de saneamento foi levado a cabo pelo corpo médico do Exército dos Estados Unidos, que erradicou estas doenças quase por completo. O custo final do canal foi de 336 milhões de dólares. Panamá detém o controlo do Canal e a soberania plena sobre a chamada Zona do Canal, desde 31 de Dezembro de 1999.
Ver os cruzeiros para Canal do PanamáCanal do Panamá
O interesse por estabelecer uma rota curta desde o Atlântico ao Pacífico começou com os exploradores da América Central nos princípios do século XVI. Hernán Cortés, conquistador de México, sugeriu a construção de um canal através do istmo de Tehuantepec. Ao longo da historia houve várias tentativas e projectos, mas sem sucesso. Ferdinand de Lesseps, constructor do Canal de Suez, começou a obra mas, por motivos económicos e políticos, resultou num fracasso. Finalmente, os Estados Unidos tornaram-se responsáveis pela construção do Canal do Panamá, um dos maiores trabalhos de engenharia de todos os tempos. Calculou-se que o canal estaria completado em dez anos. Contudo, antes do prazo previsto, no Verão de 1914 estaba já em funcionamento. A obra supôs não só a excavação de cerca de 143 milhões de m3 de terra, assim como o saneamento de toda a denominada Zona do Canal (que estava infestada de mosquitos que propagavam a febre amarela e a malária). O trabalho de saneamento foi levado a cabo pelo corpo médico do Exército dos Estados Unidos, que erradicou estas doenças quase por completo. O custo final do canal foi de 336 milhões de dólares. Panamá detém o controlo do Canal e a soberania plena sobre a chamada Zona do Canal, desde 31 de Dezembro de 1999.
Ver os cruzeiros para Canal do PanamáEm 2016 Seabourn inaugurará o Seabourn Encore. Este novo navio inclui excitantes inovações e no seu desenho participou o reconhecido desenhador Adam D. Tihany, especializado em desenvolver elegantes espaços individuais. Entre eles, hotéis, restaurantes, resorts e alguns dos spas mais valorizados a nível mundial.
Apesar do desenho e construção do Seabourn Encore não serem radicalmente diferentes dos outros navios da Seabourn, a visão do mundialmente reconhecido desenhador Adam Tihany está presente em todo o navio. Há uma nova e suave elegância que reflecte uma notável estética confeccionada à medida. E fiel à sua visão, Tihany enriqueceu o navio com um impressionante leque de inesperadas surpresas e subtis transformações para o contínuo deleite dos passageiros.
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